olhando para o teclado pensando no que falar nessa parte e é isso que preciso falar (depois e agora) sobre o que eu penso antes de começar a preencher esse espaço com letras e palavras e texto e imagem que também é texto todas falando sobre a única coisa que consigo pensar pra falar sobre falar
silêncio para ouvir o que não se pode ou objetos estáticos também tem o que falar quando a casa fala baixinho paro para ouvir o sussurro de sua fala ecoando entre os ruídos e a poeira que vem de fora que traço liga a sua casa a casa burghardt
dia sim dia não acrescentando o que falta para preencher essa página
“ACRESCENTAR O QUE LHE FALTA PARA PREENCHER” É UMA PROPOSTA DE OCUPAÇÃO DA GALERIA DINYZ DOMINGOS APROVADA NO EDITAL DE OCUPAÇÕES DAS GALERIAS DE ITAJAÍ ATUALIZAÇÕES DE 30 DE JULHO A 30 DE AGOSTO DE 2020
silêncio para ouvir o que não se pode ou objetos estáticos também tem o que falar quando a casa fala baixinho paro para ouvir o sussurro de sua fala ecoando entre os ruídos e a poeira que vem de fora que traço liga a sua casa a casa burghardt
dia sim dia não acrescentando o que falta para preencher essa página
“ACRESCENTAR O QUE LHE FALTA PARA PREENCHER” É UMA PROPOSTA DE OCUPAÇÃO DA GALERIA DINYZ DOMINGOS APROVADA NO EDITAL DE OCUPAÇÕES DAS GALERIAS DE ITAJAÍ ATUALIZAÇÕES DE 30 DE JULHO A 30 DE AGOSTO DE 2020
(onde está agora)
x
ativando palavras
revisando continuamente suas
camadas e fissuras usando como principal
referência a paisagem anterior.
algumas formas são mais
propícias a serem utilizadas.
o convívio coletivo expressando-se
na significação do cotidiano
. como falar do corpo? como existir neste lugar?
pedalando pela rua brusque descendo
pela margem sem faixa; há que desvia-los
com decisão; muitas vezes sem falar
uma palavra erupções se manifestam.
como se movem pela cidade? como entender o sentido desse movimento?
x
x
x
entre
x
x
x
lugar comum
bill, manolo carlos, rata, romy huber, romeu silveira, nestor varela, camila gonçalves, sarah uriarte, kim coimbra, babel (bbl)